- Sabes como me sinto?
- Não.
- Mal, muito mal.
- Porquê?
- Porque tu vais partir, vais embora para sempre.
- Não é para sempre.
- Não?
-Não. O sempre só existe na tua cabeça.
- Vais voltar?
- Não.
*Entre nós sempre houve um 'nunca' em vez de um 'sempre'.
Foste embora, de vez, para sempre.
- Ah! Já agora, não voltes nunca.