1 de outubro de 2011




Eu brincava com os botões da tua camisa, passava a mão pelo teu cabelo levemente, sentia-te quase meu… De cada vez que encostava a cabeça no teu ombro, os meus olhos fechavam-se como que a pedir a eternidade efémera. Estávamos ali, perante mais uma ocasionalidade da vida. A noite não passava disso mesmo – mais uma noite. Ironicamente eu gosto mesmo de ti, tu sabes.

Escrevo estas linhas para não deixar cair esta noite numa 
das muitas ocasionalidades da vida, porém, 
tenho noção que isto não passa desta noite!
ardep ed oãçaroc od amsatnaf ecod uem