17 de junho de 2012





Doce amor,
não consigo imaginar-me longe do teu peito, longe do teu coração, porque cada vez que me tocas abres na minha pele precipícios mil sem fim, ofereces-me o sossego em cada palavra e a ternura no mais doce olhar, por todas as vezes que me abraças-te e me apertas-te contra ti, um obrigado, e soubesse eu traduzir em palavras o que senti sempre que me deste a mão, eu escreveria, juro que escreveria tudo o que ainda não foi escrito se esta paixão não tivesse roubado as palavras de mim, lembra-te, eu nunca te esqueço, afinal é muito difícil esquecer um pássaro que voa no nosso horizonte mais desejado, virgula, para que o nosso amor nunca acabe,

com miminhos,
tua Pérola