20 de julho de 2009

Só queria palavras pronfundas, mas na garganta tenho vento e o meu corpo ainda sente a ausência dos teus dedos. Porque nao voltas?
Se nao vieres, cortarei a nossa paixão em dois e vou mandar-te a tua parte num envelope selado. depois é só esquecer.
há fronteira entre a madrugada e o amanhecer?